Em 17 de abril comemora-se o “Malbec World Day”! A
representatividade desta variedade é evidente e importante para o universo
vitivinícola, haja vista que tem um dia para chamar de seu e, claro, que esta
semana não poderia faltar a degustação de um exemplar desta cepa que merece
todas as reverências possíveis.
Claro que para alguns é uma casta já manjada e para outros já
está até saturada. Sou um entusiasta das novas experiências sensoriais, da
busca de novos rótulos, novas regiões, novas castas, mas não podemos
negligenciar as clássicas, as suas histórias.
A da Malbec é digna de uma cepa que passou por provações,
pela temida praga da Filoxera e que passou a reinar em outros terroirs se
tornando a rainha das uvas tintas e um desses lugares é a Argentina, onde reina
absoluta, embora encontre na França o seu berço natural.
E Cahors, no sul da França, bem próxima a emblemática região
de Bordeaux, foi que surgiu a Malbec e que logo pereceu por conta da praga da
Flioxera que afetou toda a Europa no século XIX e que migrou para Mendoza, na
Argentina, encontrando seu novo terreno, sua nova morada.
Mas o vinho que escolhi para homenagear a Malbec não vem de
Mendoza, que seria uma escolha natural e certa, não vem de Cahors, que está
crescendo em qualidade e retomando a sua produção, mas de uma região francesa
que, a cada dia, vem ganhando notoriedade e importância dentro do cenário
vitivinícola francesa: Languedoc-Roussillon.
Sim! Jamais esperaria encontrar um Malbec dessas regiões e
quando, como por acaso, encontrei esse rótulo à venda não hesitei em compra-lo,
apesar de pouco ter de referência sobre o mesmo na grande rede. Eu precisava
viver essa experiência que tinha, em meu íntimo, de ser especial.
E foi! Ah como foi!
Que vinho interessante! Que vinho pouco atípico fazendo um paralelo com o
Malbec famoso de Mendoza! Mas é isso que estimula aquele que busca novas
aventuras sensoriais! Quando compramos, garimpamos vinhos diferentes,
inusitados, pouco usuais, queremos, evidentemente, novas experiências
sensoriais. Algo novo é a tônica!
O vinho que degustei e gostei, como disse veio do
Languedoc-Roussillon, da França, e se chama Couveys Les Petits Greniers, da
casta Malbec, safra 2018. Não esperem sequer semelhanças com o Malbec de
Cahors, onde quase não se nota as frutas. Neste exemplar do Languedoc
percebe-se as frutas vermelhas, bastante frutado, que traz mais sabor, um
equilíbrio agradável em boca e no nariz, sem aquele corpo e estrutura que
notamos nos Malbecs argentinos. Mas antes de falar diretamente do vinho falemos
um pouco do “Malbec Day” e consequentemente da história gloriosa da casta e a
sua importância para o universo do vinho e, claro, de Languedo-Roussillon.
Malbec Day
Comemorado pela primeira vez em 17 de abril de 2011, o Dia
Mundial do Malbec, conhecido como “Malbec World Wine” é uma iniciativa global
criada pela Wines of Argentina que busca posicionar o Malbec argentino como um
dos mais importantes do mundo e comemorar o sucesso da indústria vinícola
nacional. Esse evento histórico e cultural que promove, globalmente, contou, na
sua primeira edição, com a participação de mais de 72 eventos, em 45 cidades de
36 países diferentes.
Embora a Malbec tenha conquistado a Argentina foi na França
que nasceu. Abrangendo uma região que se estende de Bergerac aos Pirineus
(cordilheira que separa a França da Espanha), essa porção de terra, conhecida
também como Gasconha, possui a maior diversidade de castas vitivinícolas de
todo o território francês. Além da Malbec - mais conhecida por Auxerrois e Côt
Noir - encontram-se por lá a Tannat, a Fer Servadou, a Negrette, a Duras, a
Petit Manseng, a Gros Manseng, a Mauzac e várias outras. Isso se citarmos
apenas as uvas tintas, que representam 80% da produção regional. Os vinhedos se
espalham pelas subregiões de Madiran (Tannat principalmente), Tursan, Bergerac,
Côtes de Bergerac, Côtes du Marmandais, Monbazillac, Gaillac, Fronton, Cahors e
outras menos importantes. Por elas, correm os rios Lot, Cahors, Bergerac,
Gaillac, Fronton, Puzat e Marmandais, a maioria deles tributários do estuário
do rio Gironda.
Seus vinhedos acompanham o caminho desses rios. Parte do
sudoeste francês e bem próxima à Bordeaux, Cahors sofreu forte influência de
seu poderoso vizinho em sua dramática história. O vinhedo foi criado pelos
romanos e, durante a Idade Média, seu prestígio teve expressivo crescimento. O
casamento de Eleanor de Aquitânia com Henrique II, rei da Inglaterra, abriu as
portas do grande mercado consumidor inglês, antes dominado pelos vinhos de Bordeaux.
No entanto, os poderosos produtores e comerciantes
bordaleses, sentindo-se ameaçados, mobilizaram-se para pressionar Londres e
conseguiu arrancar do rei da Inglaterra alguns privilégios exorbitantes, o que
resultou num duro golpe para os produtores gascões. Além de sofrerem pesada
taxação, os vinhos do sudoeste só podiam chegar à capital inglesa depois que
toda a produção bordalesa estivesse vendida.
Tal regra durou cinco séculos (foi interrompida apenas em
três curtos períodos) e o vinho da região sentiu o golpe. Esta conduta só foi
abolida em 1776, pelo liberal ministro de finanças de Luís XVI, Jacques Turgot,
quando se iniciou um novo ciclo dourado dos fermentados de Cahors. Apesar da
Revolução Francesa e das guerras do Império já no século XIX, 75% do vinho da
região era exportado e um terço das terras agricultáveis era dedicado à vinha,
que cobria a impressionante área de 40 mil hectares. A região enfrentou bem a
praga do oídio (de 1852 a 1860) e a superfície plantada subiu ainda mais,
chegando a 58 mil ha. Para se ter uma ideia da queda que viria mais tarde, a
área do vinhedo de Cahors hoje é de apenas 4.200 ha. Mas o território teve pior
sorte ao enfrentar a filoxera no final do século XIX. Como se sabe, todos os
vinhedos atacados no mundo tiveram de ser replantados, desta vez, de forma
enxertada.
Então, as vinhas de Malbec reagiram muito mal a esta nova
situação, dando origem a fermentados medíocres, com qualidade muito abaixo da
que tinha anteriormente. Apenas no final dos anos 1940, depois de muita
pesquisa, chegou-se ao clone 587 da Malbec, que teve muito boa adaptação. Assim
se retomou, então, sua marcha ascendente até chegarmos a 1971, quando Cahors é
declarada região AOC (Appellation d'Origine Contrôlée, denominação de origem
controlada). A região está renascendo.
Assim como no Brasil, os primeiros exemplares de vitis
vinifera, a uva própria para produção de vinho, chegaram à Argentina no início
do século XVI junto com os seus colonizadores. No entanto, foi só em 1551 que o
cultivo da uva se espalhou por toda a região. As condições climáticas e o solo
dos arredores dos Andes favoreceram muito a agricultura dos vinhedos e,
impulsionada pelos monastérios que precisam produzir vinho para a celebração
das missas.
Junto com a cultura espanhola desembarcou na Argentina uma
forte tradição católica, e a vitivinicultura se beneficiou enormemente de
ambas. No século XIX chegou à região uma nova onda de imigrantes europeus que
trouxeram em suas bagagens novas cepas estrangeiras e muita tradição na
produção de vinhos, como os italianos. Os europeus recém-chegados encontraram
em Los Andes e no Vale de Rio Colorado os locais ideais para começar o seu
próspero cultivo, e ali se estabeleceram. Entre 1850 e 1880 a produção de
vinhos argentinos começou a mudar de forma. Com a integração do país à economia
mundial, a chegada da industrialização e a abertura de múltiplas ferrovias
cortando a região, o que antes era uma agricultura voltada para a produção de
vinhos tomou forma de uma indústria do vinho.
Em 1853 foi criada a Quinta Normal de Agricultura de Mendoza,
a primeira escola de agricultura do país, por meio da quais novas técnicas de
cultivo de vinhedos foram implementados na região, como o uso de máquinas e
modernas metodologias científicas. O seu fundador foi, claro, um francês,
chamado Michel Aimé Pouget, conhecido também por Miguel Amado Pouget.
Michel Aimé Pouget ou Miguel Amado Pouget nasceu na França em
1821. O engenheiro agrônomo emigrou primeiro para o Chile e depois para
Mendoza, na Argentina. No Chile trabalhou em Villuco, na propriedade de José
Patricio Larraín Gandarillas, que apresentou todas as notícias europeias e
americanas em questões agrícolas em sua terra natal. Sua fazenda chamada
Peñaflor era um verdadeiro livro de amostra aplicado ao trabalho da terra. Já
em 1844, ele teve a glória de trazer de Milão (Itália), vinte e cinco colmeias,
das quais apenas duas chegaram com abelhas. Este estabelecimento escasso foi a
base da apicultura chilena e depois da Mendocina. Gandarillas contratou os
serviços do especialista apicultor D. Carlos Bianchi para restaurar seu apiário
punido e colocar o sábio agricultor Miguel Amado Pouget à frente de suas
plantações. Pouget realizou milagres nas propriedades de Larraín Gandarillas,
Santiago do Chile e Villuco. Ele fez extensas plantações de acordo com os mais
recentes avanços da ciência francesa e introduziu inúmeras variedades em
horticultura, jardinagem e arboricultura.
Em 1852, o presidente da Argentina à época, Domingo Faustino
Sarmiento se estabeleceu em Mendoza e propôs ao governador Pedro Pascual Segura
a contratação do engenheiro agrônomo francês Michel Aimé Pouget. Ele próprio
aceitou a proposta e se estabeleceu em Mendoza, em 1853. Modelada na França, a
iniciativa propunha a adição de novas variedades de uvas como um meio de
melhorar a indústria vinícola nacional. Em 17 de abril de 1853, com o apoio do
governador de Mendoza, foi apresentado um projeto ao Legislativo Provincial,
com o objetivo de estabelecer uma Escola Agrícola e Quinta Normal.
Este projeto foi aprovado pela Câmara dos Deputados em 6 de
setembro do mesmo ano. Portanto, Pouget plantou em Mendoza com Justo Castro
inúmeras variedades de uvas originárias de seu país de origem: entre elas
estava o Malbec, uma variedade que os antigos viticultores gostaram muito pelo
seu alto rendimento, sua saúde, e a boa cor de seus vinhos e o Cabernet
Sauvignon, Merlot, Semillon, Sauvignon Blanc, Chardonnay, Riesling e outros.
No final do século XIX, com a ajuda de imigrantes italianos e
franceses, a indústria do vinho cresceu exponencialmente e, com ela, a Malbec,
que rapidamente se adaptou aos vários terroirs e se desenvolveu com resultados
ainda melhores do que em sua região de origem. Assim, com o tempo e com muito
trabalho, surgiu como a principal uva da Argentina.
Para se ter uma ideia do crescimento da produção de vinho
argentino nessa época, em 1873 o país contava com apenas 2.000 hectares de
vinhedos, enquanto em 1990 a área cultivada chegou a 210.371 hectares. O
sucesso exponencial da cepa aconteceu também após o início da década de 1990,
sendo que em um período de 20 anos, até 2009, suas áreas de cultivo cresceram
173%, passando de 10 mil hectares para 28 mil hectares (hoje já são 33 mil). Do
total, 26 mil hectares marcam presença em Mendoza, principal região vitivinícola
do país, seguido por San Juan (1,9 mil hectares), Salta (702 hectares), Neuquén
(587 hectares), La Rioja (523 hectares) e outras. Presente em praticamente todo
o país, a uva emblemática da Argentina produz vinhos de diferentes estilos e
com características que variam a cada terroir. Via de regra, pode esperar
aromas de ameixas maduras e o frescor de folhas de menta de um típico exemplar.
A Malbec também é famosa por seus vinhos encorpados, repletos de taninos
potentes (usualmente amaciados pelo estágio em carvalho).
A região de Luján de Cuyo foi a primeira a ter uma
denominação de origem controlada (DOC) nas Américas para a casta Malbec. Embora
vigore há décadas a denominação de origem foi reconhecida oficialmente em 2005.
Os vinhos produzidos sob esse rótulo são elaborados com Malbec, e procedentes
da zona de Luján de Cuyo, na província de Mendoza. De cor muito intensa e
escura, vermelho cereja, o Malbec Luján de Cuyo pode chegar a parecer quase
preto, e tem aromas de frutas negras e de especiarias doces, com forte
expressão mineral. Como o conceito de denominação de origem não é tão forte na
produção de vinhos do Novo Mundo, onde o que costuma dominar é o conceito de
classificação de vinhos conforme a composição, e não conforme o terroir, ainda
são poucas as vinícolas que produzem vinhos rotulados como Malbec Luján de
Cuyo.
O dia 17 de abril é, para Vinhos da Argentina, não apenas um
símbolo da transformação da indústria vinícola argentina, mas também o ponto de
partida para o desenvolvimento desta uva, um emblema para o nosso país em todo
o mundo.
Languedoc-Roussillon
A região de Languedoc-Roussillon localiza-se no sul da França.
Com um acentuado toque mediterrâneo e vinhedos que existem desde o ano 125
a.C., a vinicultura está presente em Languedoc-Roussillon há mais de 2.000
anos.
Languedoc-Roussillon é uma das regiões vinícolas mais
importantes da França, responsável por ¼ de todo o vinho produzido no país. Na
opinião de vários autores, como a inglesa Jancis Robinson, a região origina
algumas das melhores relações qualidade e preço de toda a França.
Ela faz fronteira com a Espanha e é também chamada apenas de
Languedoc. A origem do seu nome é curiosa. “Oc” era a forma de se dizer “sim”
no sul francês, enquanto no norte se dizia “oïl”. Então o nome da localidade
ficou Langue d’Oc, “língua do oc”.
Boa parte da produção é dedicada aos famosos e saborosos “Vin
de Pays d’Oc”, contando ainda com importantes AOC (Apelação de Origem
Controlada) como Minervois, Fitou, Corbières e Coteaux du Langedoc. Quando
elaborados pelos melhores produtores, são vinhos cheios de fruta e sabor, com
boa complexidade, corpo e um delicioso acento regional, perfeitos para
acompanhar as refeições.
Por muito tempo, os vinhos produzidos no Languedoc eram para
o consumo interno, a preços baixos. O prestígio veio depois, por volta dos anos
1980, quando os produtores elevaram a qualidade, chegando a exemplares de tipos
variados, com destaque para tintos frutados e robustos, com excelente relação
custo e benefício, o melhor da França.
Hoje Languedoc-Roussillon é responsável por um terço da
produção de vinhos da França. Os vinhedos da região têm vista para o
Mediterrâneo, com o clima perfeito para o cultivo, de verões ensolarados,
poucas chuvas, ventos quentes e inverno ameno.
Com clima mediterrâneo, verões extremamente quentes e chuvas
escassas, Languedoc-Roussillon é a região com maior incidência solar de toda a
França: cerca de 325 dias de sol por ano. Além disso, os ventos quentes
aceleram o período de maturação das uvas, adicionando características únicas e
marcantes aos vinhos.
Tradicionalmente, a Carignan é a uva de destaque, mas
atualmente muitas outras têm brilhado. Grenache, Mourvèdre, Syrah, Merlot,
Cinsault e Cabernet Sauvignon, entres as tintas. Picpoul, Muscat, Maccabéo,
Clairette, Rollet, Bouboulenc, Sauvignon Blanc, Viognier, Marsanne e
Chardonnay, entre as brancas.
A diversidade de vinhos encontrada na região francesa é
imensa. Os exemplares tinto vão desde os frutados até os encorpados, e estão
sendo cada vez mais produzidos com sucesso. Os vinhos brancos podem ser mais
complexos ou nítidos, variando entre os doces e oxidados até leves e secos.
Languedoc-Roussillon produz também magníficos vinhos de sobremesa e espumantes
de muito prestígio; seus rosés são intensos, pálidos e muito perfumados.
A tradição de Languedoc-Roussillon estende-se por anos, e a
região é dona de constante evolução e muita variedade. A região tornou-se uma
respeitada produtora, dando origem a vinhos de qualidade e prestígio perante
todo o mundo.
E agora finalmente o vinho!
Na taça apresenta um vermelho rubi intenso, brilhante, com
lindos reflexos violáceos e lágrimas grossas e lentas.
No nariz traz aromas com predominância nas frutas vermelhas,
tais como ameixas, cerejas, morango e framboesa, com um toque terroso, algo de
especiarias, como tabaco também.
Na boca é redondo, equilibrado, saboroso, frutado, tem um
curioso adocicado, sem ser enjoativo, de leve para média estrutura, mais para
leve, não traz a estrutura dos mendocinos e a rusticidade de Cahors, com boa
acidez, taninos polidos e final persistente e retrogosto frutado.
Sobre a LGI Wines:
Criada em 1999, em Carcassonne, sul da França, a LGI Wines
foi a visão de Alain Grignon dos mercados internacionais de exportação em
relação à região vinícola de Languedoc. Ele queria agregar valor aos vinhos
mais flexíveis da França, oferecendo uma excelente relação qualidade/preço,
sejam marcas sob medida ou conceito.
Em 2013, quando Alain Grignon se aposentou, Xavier Roger e
Cédric Duquenoy assumiram o comando, Xavier tornando-se Diretor Geral e Cédric
Diretor de Vendas. Ambos se juntaram à LGI Wines no início de sua aventura, seu
conhecimento dos clientes e parceiros de vinho os levou a substituir Alain e
continuar criando vinhos franceses exclusivos com a equipe da LGI Wines.
Quase 20 anos depois, exploram toda a ciência da confecção de
vinhos e conceitos de elaboração. A grande flexibilidade e agilidade os
tornaram o principal criador francês de vinhos sob medida, entregando ótimos
vinhos em todo o mundo.
Abençoados pela localização, no coração do Languedoc, trabalham
em uma das maiores regiões produtoras de vinho do mundo. É um laboratório de
vinhos fabuloso devido à sua incrível diversidade de climas, terroirs e
parceiros de vinho, oferecendo uma gama completa de variedades de uvas locais a
internacionais, desde técnicas de vinificação tradicionais até modernas. Ao
longo dos anos, a LGI Wines criou uma forte parceria com muitos parceiros
locais da Gasconha até a região de Languedoc.
A ampla variedade de variedades de uvas, climas e terroirs
locais e internacionais nos permitiram criar quase todos os estilos de vinho;
desde vinhos frescos, estaladiços, picantes, encorpados, de carvalho, a vinhos
elegantes e minerais, procurando sempre a qualidade do vinho e a consistência
gustativa, garantindo que os produtos finais se adequam perfeitamente aos
gostos dos clientes. Os valores centrais dessas parcerias são compreender e
compartilhar as preocupações de cada um seja sobre mudanças climáticas,
experiência de vinificação ou conselhos diários. Estar perto dos produtores tem
sido a chave para garantir o volume de vinho, consistência de qualidade e
alcançar padrões internacionais de qualidade.
Mais informações acesse:
Site Wines of
Argentina: https://www.winesofargentina.org/en/about-us/marketing/mwd/
Site El Malbec: http://elmalbec.com.ar/michel-pouget-el-exiliado-frances-que-introdujo-el-malbec-en-nuestro-pais/
Site Vinos y Vides: https://www.devinosyvides.com.ar/nota/383-como-comenzo-la-vitivinicultura-en-argentina
Sites Mulheres Empreendedoras: http://www.mulheresempreendedoraspi.com.br/site/artes-e-cultura/por-que-malbec-por-marly-lopes/
Site Grand
Cru: https://blog.grandcru.com.br/a-historia-do-vinho-na-argentina/
Site Revista Adega: https://revistaadega.uol.com.br/artigo/um-renascimento-em-cahors_10037.html
https://revistaadega.uol.com.br/artigo/cahors-outra-terra-da-malbec_439.html
“Vinci”: https://www.vinci.com.br/c/regiao/languedoc-roussillon
“Revista Sociedade da Mesa”: https://revista.sociedadedamesa.com.br/2021/10/languedoc-roussillon/
“Mistral”: https://www.mistral.com.br/regiao/languedoc-roussillon
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