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segunda-feira, 10 de junho de 2024

Terras de Viriato Reserva 2014

 



Vinho: Terras de Viriato Reserva

Safra: 2014

Casta: Reserva Alfrocheiro, Jaén, Tinta Roriz e Touriga Nacional

Região: Dão

País: Portugal

Produtor: Caves Campelo

Teor Alcoólico: 13%

Adquirido: Evino

Valor: R$ 74,90

Estágio: 12 meses em barricas de carvalho francês e americano.

 

Análise:

Visual: apresenta um rubi com intensidade, com halos granada graças aos seus dez anos de garrafa, com lágrimas finas, lentas e em profusão.

Nariz: traz aromas de frutas pretas maduras, marcantes, fortes e marcados, típico do Dão, com notas amadeiradas evidentes, porém bem integrados ao vinho, que aporta baunilha, couro, tabaco, charcutaria, leve tosta e algo especiado.

Boca: entrega personalidade, vivacidade, mas tem a sedução e a maciez conferida pelo tempo de garrafa e ainda com potencial evolutivo. Replica-se as notas frutadas e amadeiradas em perfeita sinergia, com toques de baunilha, chocolate meio amargo e coco. Tem final cheio e prolongado.

 

Produtor:

https://campelo.pt/


segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Casa de Sarmento Reserva 2018

 



Vinho: Casa de Sarmento Reserva

Safra: 2018

Casta: Baga, Jaen, Touriga Nacional e Merlot

Região: Bairrada

País: Portugal

Produtor: Casa de Sarmento

Teor Alcoólico: 14%

Estágio: 12 meses em barricas de carvalho

 

Análise:

Visual: rubi intenso, fechado, com entornos granada e lágrimas finas, lentas e em abundância.

Nariz: aromas ricos a frutas preta madura, com toques rústicos de couro, tabaco e terra molhada, além de um amadeirado discreto que entrega um defumado, caramelo e baunilha.

Boca: de média estrutura, com um álcool em razoável evidência, que traz bom volume de boca, notas frutadas, de fruta madura, com taninos presentes, mas generosos, acidez correta e final persistente.


segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Praça dos Marqueses Escolha 2018

 

É possível ser fã de um produtor de vinhos? A resposta é tão objetiva quanto a pergunta: Sim! E quando você degusta os rótulos de todas as propostas, de toda a linha e chega a essa conclusão é a prova contundente da idoneidade e qualidade da vinícola.

Foi por intermédio da Adega de Cantanhede que descobri os vinhos da Bairrada e do Beira Atlântico que, quando chega em nossas terras, em pouca quantidade, em comparação, por exemplo, aos alentejanos, do Porto e por aí vai, com um preço justo é melhor ainda. Degustar rótulos, degustar vinhos de qualidade a um preço acessível a vários bolsos, o famoso custo X benefício.

E que me chama a atenção na Adega de Cantanhede, além, claro, dos seus vinhos e rótulos, são as histórias e culturas do seu povo estampado nos seus rótulos que muita explica a qualidade do vinho, o seu terroir.

E o vinho de hoje entrega todo esse “combo” de que falei e revela aquela surpresa grata de um vinho de excelente custo, mas que entrega muito mais do que valeu. O que era a assinatura de um vinho produzido por uma vinícola de que sou fã, passou a ser também um belo rótulo, como disse, surpreendente!

O vinho que degustei e gostei veio do Beira Atlântico, região lusitana próxima à da emblemática Bairrada e se chama Praça dos Marqueses Escolha composto por um interessante blend capitaneado pela casta tradicional da região Baga (60%), Touriga Nacional (20%), Jaen (10%) e Castelão (10%) da safra 2018.

E aí vem aquela dúvida: Mas o que significa a palavra “Escolha” que vem junto com o nome do vinho. Eu confesso que, até pouco tempo atrás, eu não sabia o significado e consegui buscar a definição por intermédio de algum produtor que não me recordo cujo vinho comprei e que carregava essa nomenclatura no seu rótulo. “Escolha” é uma denominação de qualidade, tal como reserva. Significa que obteve uma qualificação uns pontos acima do “normal” regional, pelo organismo que certifica o vinho.

Bem depois dessa entrada e que já, previamente, define a percepção positiva que tive do vinho o degusta-lo, sigamos com um pouco mais de história e falemos um pouco sobre a região do Beira Atlântico, ainda um pouco conhecida entre nós, enófilos brasileiros.

Beira Atlântico

A produção de vinho na região remonta ao tempo dos romanos, fazendo disso prova os diversos lagares talhados nas rochas graníticas (lagares antropomórficos), onde na época o vinho era produzido. Já nos reinados de D. João I e de D. João III, respectivamente, foram tomadas medidas de proteção para os vinhos desta área do país, dadas a sua qualidade e importância social e econômica.

A tradição destes vinhos remonta ao reinado de D. Afonso Henriques, que autorizou a plantação das vinhas na região, com a condição de ser dada uma quarta parte do vinho produzido. Estendendo-se desde o Minho ate a Alta Estremadura, e uma região de agricultura predominantemente intensiva e multicultural, de pequena propriedade, aonde a vinha ocupa um lugar de destaque e a qualidade dos seus vinhos justifica o reconhecimento da DOC "Bairrada".

Beira Atlântico

Os solos são de diferentes épocas geológicas, predominando os terrenos pobres que variam de arenosos a argilosos, encontrando-se também, com frequência, franco-arenosos. A vinha e cultivada predominantemente em solos de natureza argilosa e argilo-calcaria. Os Invernos são longos e frescos e os Verões quentes, amenizados por ventos de Oeste e de Noroeste, que com maior frequenta e intensidade se faz sentir nas regiões mais próximas do mar.

A região da Bairrada situa-se entre Agueda e Coimbra, delimitada a Norte pelo rio Vouga, a Sul pelo rio Mondego, a Leste pelas serras do Caramulo e Bucaco e a Oeste pelo oceano Atlântico. E uma região de orografia maioritariamente plana, com vinhas que raramente ultrapassam os 120 metros de altitude, que, devido a sua planura e a proximidade do oceano, goza de um clima temperado por uma fortíssima influencia atlântica, com chuvas abundantes e temperaturas médias comedidas. Os solos dividem-se preponderantemente entre os terrenos argilo-calcários e as longas faixas arenosas, consagrando estilos bem diversos consoantes à predominância de cada elemento.

Integrada numa faixa litoral submetida a uma fortíssima densidade populacional, a propriedade rural encontra-se dividida em milhares de pequenas parcelas, com dimensões medias de exploração que raramente ultrapassam um hectare de vinha, favorecendo a presença de grandes adegas cooperativas e de grandes empresas vinificadoras, a par de um conjunto de produtores engarrafadores que muito dignificam a região.

As fronteiras oficiais da Bairrada foram estabelecidas em 1867, por Antônio Augusto de Aguiar, tendo sido das primeiras regiões nacionais a adoptar e a explorar os vinhos espumantes, uma vez que na região, o clima fresco, úmido e de forte ascendência marítima favorece a sua elaboração, oferecendo uvas de baixa graduação alcoólica e acidez elevada, condição indispensável para a elaboração dos vinhos espumantes.

E agora finalmente o vinho!

Na taça apresenta um vermelho rubi intenso, mas com bordas, entornos violáceos brilhantes com algumas lágrimas finas de média persistência.

No nariz traz aromas de frutas vermelhas maduras, frutas negras e frutas silvestres, algo de floresta, talvez um pouco de rusticidade conferido pela Baga, com notas agradáveis florais.

Na boca é frutado, redondo, macio, tem estrutura leve para média, é saboroso, com alguma elegância, um pouco alcoólico, mas que não incomoda, não é algo desequilibrado, tem taninos macios e acidez correta, com um final frutado e prolongado.

E falando em curiosidades e história, por que o nome do vinho é “Praça dos Marqueses”? Lá vai a resposta: Em homenagem à Família Meneses, Senhores de Cantanhede e titulares dos títulos nobiliárquicos de Cantanhede e Marquês de Marialva, que aqui residiram ao longo de várias gerações, contribuindo para o desenvolvimento da região, deixando património edificado de grande relevo, nomeadamente a residência familiar Palácio dos Meneses, um edifício quinhentista, hoje Paços do Concelho, localizado na principal Praça da Cidade.

Esse mesmo palácio quinhentista que estampa o rótulo do vinho. Degustemos história, cultura, a degustação traz o intercâmbio cultural, o prazer da bebida, o terroir de uma região, o apelo regionalista evidenciado pelas suas castas mais famosas, autóctones. Um vinho que não passa por barricas de carvalho, que entrega as características mais genuínas de cada casta, traz o vinho na sua gênese sem o mínimo de intervenção. Como diz o grande Didu Russo: “Quer mensurar a qualidade de uma vinícola, deguste os seus vinhos mais básicos”. Esse vinho entregou muito mais do que eu esperava e do que eu investi. Excelente! Tem 13% de teor alcoólico.

Sobre a Adega de Cantanhede:

Fundada em 1954 por um conjunto de 100 viticultores, a Adega de Cantanhede conta hoje com 500 viticultores associados ativos e uma produção anual de 6 a 7 milhões de quilos de uva, constituindo-se como o principal produtor da Região Demarcada da Bairrada, representando cerca de 40% da produção global da região. Hoje certifica cerca de 80% da sua produção, sendo líder destacado nas vendas de vinhos DOC Bairrada DOC e Beira Atlântico IGP.

Reconhecendo a enorme competitividade existente no mercado nacional e internacional, a evolução qualitativa dos seus vinhos é o resultado da mais moderna tecnologia, com foco na qualidade e segurança alimentar (Adega Certificada pela norma ISO 9001:2015, e mais recentemente pela IFS Food 6.1.), mas também da promoção das castas Portuguesas, que sempre guiou a sua estratégia, particularmente das variedades tradicionais da Bairrada – Baga, Bical e Maria Gomes – mas também de outras castas Portuguesas que encontram na Bairrada um Terroir de eleição, como sejam a Touriga Nacional, Aragonez e Arinto, pois acredita que no inequívoco potencial de diferenciação e singularidade que este património confere aos seus vinhos.

O seu portfólio inclui uma ampla gama de produtos. Em tinto, branco e rose os seus vinhos vão desde os vinhos de mesa até vinhos Premium a que acresce uma vasta gama de Espumantes produzidos exclusivamente pelo Método Clássico, bem como Aguardentes e Vinhos Fortificados. É um portfólio que, graças à sua diversidade e versatilidade, é capaz de atender a diferentes segmentos de mercado, com diferentes graus de exigência em qualidade, que resulta na presença dos seus produtos em mais de 20 mercados.

A sua notoriedade enquanto produtor, bem como dos seus vinhos e das suas marcas, vem sendo confirmada e sustentadamente reforçada pelos prémios que vem acumulando no seu palmarés, o que resulta em mais de 750 distinções atribuídas nos mais prestigiados concursos nacionais e internacionais, com destaque para Mundus Vini – Alemanha, Concours Mondial de Bruxelles, Selections Mondiales du Vins - Canada, Effervescents du Monde – França, Berliner Wein Trophy – Alemanha e Japan Wine Challenge. Sendo por diversas ocasiões o único produtor da Bairrada com vinhos premiados nesses concursos e, por isso, hoje um dos mais galardoados produtores da região. Em 2015 integrou o TOP 100 dos Melhores Produtores Mundiais, pela WAWWJ – Associação Mundial dos Jornalistas e Críticos de Vinho e Bebidas Espirituosas. Nos últimos 8 anos foi eleita “Melhor Adega Cooperativa” em Portugal por 3 vezes pela imprensa especializada.

Mais informações acesse:

https://www.cantanhede.com/

Referências:

“Mistral”: https://www.mistral.com.br/tipo-de-uva/baga

“Soul Wines”: https://www.soulwines.com.br/uvas-de-vinhos/baga

“IVV”: https://www.ivv.gov.pt/np4/503/

 





terça-feira, 16 de junho de 2020

Grilos Reserva Tinto 2014


Determinados caminhos são um tanto quanto inusitados ou improváveis que nos conduz até um vinho, um rótulo. Desde que degusto vinhos eu conheço a linha Rio Sol que são produzidos no Vale São Francisco no nordeste brasileiro. Eu praticamente fui “iniciado” no mundo dos vinhos com esses rótulos a quem tenho um valor sentimental muito grande. Pois bem, depois de algum tempo, depois de anos, para dizer a verdade, descobri que tais vinhos são produzidos por um grupo português chamado Global Wines. E quando conheci o portfólio desse grupo composto por algumas “Quintas” (vinícolas), descobri também que eles produzem alguns vinhos da emblemática e tradicional região do Dão. Sempre tive dificuldades para arranjar alguns rótulos dessa região, talvez a oferta aqui no Brasil seja incipiente ou as que têm não oferecem alguma segurança ou idoneidade quanto a qualidade. Então decidi ver os rótulos que a Global Wines poderia oferecer da referida região lusitana. E achei!

O vinho que degustei e gostei verdadeiramente vem, como disse do Dão, e se chama Grilos, um reserva, DOC (Denominação de Origem Controlada) composto pelas típicas castas da região: 40% de Tinta Roriz (Aragonez), 30% de Touriga Nacional e 30% de Jaen, da safra 2014. E, como a região do Dão, me parece ser pouco degustada em terras brasileiras, acho que vale a pena uma pincelada sobre a região, um pouco de sua história, antes de falar sobre as características organolépticas do Grilos.

Dão

O Dão é uma das mais antigas regiões vitivinícolas de Portugal, situada no centro-norte do país, logo abaixo do Douro, que carrega a reputação de produzir alguns dos melhores tintos portugueses.

Dão

O Dão é ainda conhecido como o berço da Touriga Nacional. De fato, dentre as tintas, a Touriga Nacional tem se mostrado a casta mais emblemática de Portugal, apresentando grandes qualidades para a vinificação e agindo como uma espécie de porta-voz da vitivinicultura do país. Plantada desde o Douro até ao Alentejo, é no Dão que a cepa se revela plenamente. Em 1908, o Dão foi oficialmente reconhecido como "Região Demarcada". Na década de 1940, entretanto, a região sofreu fortes intervenções governamentais. O intuito inicial era o de melhorar a qualidade dos vinhos e, por isso, novas regulações foram instituídas pelo governo de Salazar, criando um programa de participação de cooperativas no setor. Essas cooperativas tinham exclusividade na compra das uvas produzidas no local; empresas privadas podiam somente comprar vinhos já prontos. Infelizmente, os efeitos dessa política não foram positivos e a indústria do Dão, sem competição, acabou por produzir vinhos de qualidade inferior, com padrões de higiene por vezes abaixo do ideal. Após a entrada de Portugal na Comunidade Econômica Europeia, a legislação que então vigorava - monopolista e, obviamente, não alinhada aos princípios do bloco - foi revogada. Novos empreendimentos viníferos foram montados e um grande número de novas propriedades deu início ao renascimento do que havia sido uma das mais conhecidas regiões produtoras de vinho do país. Em 1990, o Dão se tornou uma Denominação de Origem Controlada. Cercada por altas montanhas de granito por três lados - Serra da Estrela, Serra do Caramulo e Serra da Nave -, a região fica protegida da influência do Oceano Atlântico. Assim, o clima local se mantém temperado. Os verões são secos e quentes, enquanto os inversos, frios e chuvosos, com grande amplitude térmica. Além disso, os solos são arenosos, de origem granítica e xistosa, bem drenados. Em conjunto, esses são fatores propícios para a obtenção de vinhos de alta qualidade. No Dão planta-se uma grande variedade de cepas e é notável o fato de a região ser rica em espécies autóctones. A maior parte dos vinhos é, todavia, produzido a partir de Touriga Nacional, Tinta Roriz, Jaen (conhecida na Espanha como Mencía), Alfrocheiro Preto e Encruzado. De fato, dados apontam que 80% da produção da região é de tintos, sendo que pelo menos 20% desses rótulos leva Touriga Nacional. A Encruzado é a principal cepa branca, por vezes combinada com Malvasia Fina e Bical. Fonte: Revista Adega, em: https://revistaadega.uol.com.br/artigo/as-grandezas-do-dao_5228.html.

Agora o vinho:

Na taça apresenta um vermelho rubi brilhante com entornos violáceos com lágrimas em média intensidade e finas e que leva algum tempo para se dissipar.

No nariz mostrou-se muito frutado, sem ser enjoativo, aromas de frutas vermelhas, com agradáveis notas florais, terrosas e de especiarias, como pimentão, por exemplo.

Na boca é frutado, redondo, bom volume de boca, equilibrado, com taninos de boa textura, acidez refrescante, com notas discretas de chocolate e algum tostado, graças a passagem por barricas de carvalho por 6 meses. Um vinho muito fresco, de certa personalidade, com um final de média intensidade.

Um belo e contemporâneo vinho do Dão, revelando uma região nova, remodelada, com vinhos versáteis, frescos, jovens, mas que mantém a sua marcante personalidade, a sua essência e as mais evidentes características de seu belo terroir. Com 13,5% de teor alcoólico.

Sobre o rótulo “Grilos”:

Grilos nasceu em 1993 na Quinta dos Grilos, Tondela – Portugal. 

O Concelho de Tondela

Os vinhos Grilos – com um perfil jovem e uma imagem moderna – são feitos para pessoas simples, com espírito jovem. Estes vinhos do Dão são fabricados com a nova palavra, mas sem nunca deixar de ser vinhos do Dão, porque essa é a natureza dessa marca. Em 2017, o Grilos Reserva recebeu 90 pontos dos críticos da prestigiada revista americana Wine Enthusiast. O Grilos White também foi considerado, em 2016, um dos melhores vinhos brancos portugueses com preços abaixo de 10 dólares por outra importante publicação americana, a Wine & Spirit Magazine.

Sobre a Global Wines:

A Global Wines nasceu em 1990 no Dão, com o nome Dão Sul. Queriam ser a maior empresa da mais antiga região de vinhos tranquilos de Portugal, o Dão. Quando o objetivo foi atingido, decidiram partir para outros sonhos, outras aventuras, outras regiões e outros países. Ainda são ainda hoje a empresa de vinhos líder do Dão. Mas também uma empresa de vinhos da Bairrada, do Alentejo, de Portugal e até o Brasil. Tem atualmente 5 Espaços de Enoturismo, 3 dos quais com restaurante, onde procuram conjugar o vinho e a gastronomia, despertando como as melhores sensações, na experiência perfeita. A Global Wines recebe, diariamente, pessoas de todas as partes do mundo, a quem procuram dar a melhor experiência de vinho e gastronomia. Estão hoje presentes nos 5 continentes, com suas marcas atingindo a mais de 40 países. Com vinhos reconhecidos pelos principais críticos mundiais, as portas foram-se abrindo e o sonho foi sendo cumprido. Hoje, como sempre, o caminho é para frente e é o futuro que nos move. Todos os dias constroem mais um degrau no reconhecimento mundial, num trabalho feito por pessoas e para pessoas. Através da linguagem do vinho construíram a ponte entre a pequena região montanhosa do centro de Portugal e o mundo. Percorreram as rotas do vinho com determinação, porque sabem exatamente onde querem chegar: a todas as mesas do mundo.

Mais informações acessem:


Degustado em: 2017