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sábado, 16 de abril de 2022

Couveys Les Petits Greniers Malbec 2018

 

Em 17 de abril comemora-se o “Malbec World Day”! A representatividade desta variedade é evidente e importante para o universo vitivinícola, haja vista que tem um dia para chamar de seu e, claro, que esta semana não poderia faltar a degustação de um exemplar desta cepa que merece todas as reverências possíveis.

Claro que para alguns é uma casta já manjada e para outros já está até saturada. Sou um entusiasta das novas experiências sensoriais, da busca de novos rótulos, novas regiões, novas castas, mas não podemos negligenciar as clássicas, as suas histórias.

A da Malbec é digna de uma cepa que passou por provações, pela temida praga da Filoxera e que passou a reinar em outros terroirs se tornando a rainha das uvas tintas e um desses lugares é a Argentina, onde reina absoluta, embora encontre na França o seu berço natural.

E Cahors, no sul da França, bem próxima a emblemática região de Bordeaux, foi que surgiu a Malbec e que logo pereceu por conta da praga da Flioxera que afetou toda a Europa no século XIX e que migrou para Mendoza, na Argentina, encontrando seu novo terreno, sua nova morada.

Mas o vinho que escolhi para homenagear a Malbec não vem de Mendoza, que seria uma escolha natural e certa, não vem de Cahors, que está crescendo em qualidade e retomando a sua produção, mas de uma região francesa que, a cada dia, vem ganhando notoriedade e importância dentro do cenário vitivinícola francesa: Languedoc-Roussillon.

Sim! Jamais esperaria encontrar um Malbec dessas regiões e quando, como por acaso, encontrei esse rótulo à venda não hesitei em compra-lo, apesar de pouco ter de referência sobre o mesmo na grande rede. Eu precisava viver essa experiência que tinha, em meu íntimo, de ser especial.

 E foi! Ah como foi! Que vinho interessante! Que vinho pouco atípico fazendo um paralelo com o Malbec famoso de Mendoza! Mas é isso que estimula aquele que busca novas aventuras sensoriais! Quando compramos, garimpamos vinhos diferentes, inusitados, pouco usuais, queremos, evidentemente, novas experiências sensoriais. Algo novo é a tônica!

O vinho que degustei e gostei, como disse veio do Languedoc-Roussillon, da França, e se chama Couveys Les Petits Greniers, da casta Malbec, safra 2018. Não esperem sequer semelhanças com o Malbec de Cahors, onde quase não se nota as frutas. Neste exemplar do Languedoc percebe-se as frutas vermelhas, bastante frutado, que traz mais sabor, um equilíbrio agradável em boca e no nariz, sem aquele corpo e estrutura que notamos nos Malbecs argentinos. Mas antes de falar diretamente do vinho falemos um pouco do “Malbec Day” e consequentemente da história gloriosa da casta e a sua importância para o universo do vinho e, claro, de Languedo-Roussillon.

Malbec Day

Comemorado pela primeira vez em 17 de abril de 2011, o Dia Mundial do Malbec, conhecido como “Malbec World Wine” é uma iniciativa global criada pela Wines of Argentina que busca posicionar o Malbec argentino como um dos mais importantes do mundo e comemorar o sucesso da indústria vinícola nacional. Esse evento histórico e cultural que promove, globalmente, contou, na sua primeira edição, com a participação de mais de 72 eventos, em 45 cidades de 36 países diferentes.

Embora a Malbec tenha conquistado a Argentina foi na França que nasceu. Abrangendo uma região que se estende de Bergerac aos Pirineus (cordilheira que separa a França da Espanha), essa porção de terra, conhecida também como Gasconha, possui a maior diversidade de castas vitivinícolas de todo o território francês. Além da Malbec - mais conhecida por Auxerrois e Côt Noir - encontram-se por lá a Tannat, a Fer Servadou, a Negrette, a Duras, a Petit Manseng, a Gros Manseng, a Mauzac e várias outras. Isso se citarmos apenas as uvas tintas, que representam 80% da produção regional. Os vinhedos se espalham pelas subregiões de Madiran (Tannat principalmente), Tursan, Bergerac, Côtes de Bergerac, Côtes du Marmandais, Monbazillac, Gaillac, Fronton, Cahors e outras menos importantes. Por elas, correm os rios Lot, Cahors, Bergerac, Gaillac, Fronton, Puzat e Marmandais, a maioria deles tributários do estuário do rio Gironda.

Cahors

Seus vinhedos acompanham o caminho desses rios. Parte do sudoeste francês e bem próxima à Bordeaux, Cahors sofreu forte influência de seu poderoso vizinho em sua dramática história. O vinhedo foi criado pelos romanos e, durante a Idade Média, seu prestígio teve expressivo crescimento. O casamento de Eleanor de Aquitânia com Henrique II, rei da Inglaterra, abriu as portas do grande mercado consumidor inglês, antes dominado pelos vinhos de Bordeaux.

No entanto, os poderosos produtores e comerciantes bordaleses, sentindo-se ameaçados, mobilizaram-se para pressionar Londres e conseguiu arrancar do rei da Inglaterra alguns privilégios exorbitantes, o que resultou num duro golpe para os produtores gascões. Além de sofrerem pesada taxação, os vinhos do sudoeste só podiam chegar à capital inglesa depois que toda a produção bordalesa estivesse vendida.

Tal regra durou cinco séculos (foi interrompida apenas em três curtos períodos) e o vinho da região sentiu o golpe. Esta conduta só foi abolida em 1776, pelo liberal ministro de finanças de Luís XVI, Jacques Turgot, quando se iniciou um novo ciclo dourado dos fermentados de Cahors. Apesar da Revolução Francesa e das guerras do Império já no século XIX, 75% do vinho da região era exportado e um terço das terras agricultáveis era dedicado à vinha, que cobria a impressionante área de 40 mil hectares. A região enfrentou bem a praga do oídio (de 1852 a 1860) e a superfície plantada subiu ainda mais, chegando a 58 mil ha. Para se ter uma ideia da queda que viria mais tarde, a área do vinhedo de Cahors hoje é de apenas 4.200 ha. Mas o território teve pior sorte ao enfrentar a filoxera no final do século XIX. Como se sabe, todos os vinhedos atacados no mundo tiveram de ser replantados, desta vez, de forma enxertada.

Então, as vinhas de Malbec reagiram muito mal a esta nova situação, dando origem a fermentados medíocres, com qualidade muito abaixo da que tinha anteriormente. Apenas no final dos anos 1940, depois de muita pesquisa, chegou-se ao clone 587 da Malbec, que teve muito boa adaptação. Assim se retomou, então, sua marcha ascendente até chegarmos a 1971, quando Cahors é declarada região AOC (Appellation d'Origine Contrôlée, denominação de origem controlada). A região está renascendo.

Assim como no Brasil, os primeiros exemplares de vitis vinifera, a uva própria para produção de vinho, chegaram à Argentina no início do século XVI junto com os seus colonizadores. No entanto, foi só em 1551 que o cultivo da uva se espalhou por toda a região. As condições climáticas e o solo dos arredores dos Andes favoreceram muito a agricultura dos vinhedos e, impulsionada pelos monastérios que precisam produzir vinho para a celebração das missas.

Junto com a cultura espanhola desembarcou na Argentina uma forte tradição católica, e a vitivinicultura se beneficiou enormemente de ambas. No século XIX chegou à região uma nova onda de imigrantes europeus que trouxeram em suas bagagens novas cepas estrangeiras e muita tradição na produção de vinhos, como os italianos. Os europeus recém-chegados encontraram em Los Andes e no Vale de Rio Colorado os locais ideais para começar o seu próspero cultivo, e ali se estabeleceram. Entre 1850 e 1880 a produção de vinhos argentinos começou a mudar de forma. Com a integração do país à economia mundial, a chegada da industrialização e a abertura de múltiplas ferrovias cortando a região, o que antes era uma agricultura voltada para a produção de vinhos tomou forma de uma indústria do vinho.

Em 1853 foi criada a Quinta Normal de Agricultura de Mendoza, a primeira escola de agricultura do país, por meio da quais novas técnicas de cultivo de vinhedos foram implementados na região, como o uso de máquinas e modernas metodologias científicas. O seu fundador foi, claro, um francês, chamado Michel Aimé Pouget, conhecido também por Miguel Amado Pouget.

Michel Aimé Pouget ou Miguel Amado Pouget nasceu na França em 1821. O engenheiro agrônomo emigrou primeiro para o Chile e depois para Mendoza, na Argentina. No Chile trabalhou em Villuco, na propriedade de José Patricio Larraín Gandarillas, que apresentou todas as notícias europeias e americanas em questões agrícolas em sua terra natal. Sua fazenda chamada Peñaflor era um verdadeiro livro de amostra aplicado ao trabalho da terra. Já em 1844, ele teve a glória de trazer de Milão (Itália), vinte e cinco colmeias, das quais apenas duas chegaram com abelhas. Este estabelecimento escasso foi a base da apicultura chilena e depois da Mendocina. Gandarillas contratou os serviços do especialista apicultor D. Carlos Bianchi para restaurar seu apiário punido e colocar o sábio agricultor Miguel Amado Pouget à frente de suas plantações. Pouget realizou milagres nas propriedades de Larraín Gandarillas, Santiago do Chile e Villuco. Ele fez extensas plantações de acordo com os mais recentes avanços da ciência francesa e introduziu inúmeras variedades em horticultura, jardinagem e arboricultura.

Miguel Amado Pouget

Em 1852, o presidente da Argentina à época, Domingo Faustino Sarmiento se estabeleceu em Mendoza e propôs ao governador Pedro Pascual Segura a contratação do engenheiro agrônomo francês Michel Aimé Pouget. Ele próprio aceitou a proposta e se estabeleceu em Mendoza, em 1853. Modelada na França, a iniciativa propunha a adição de novas variedades de uvas como um meio de melhorar a indústria vinícola nacional. Em 17 de abril de 1853, com o apoio do governador de Mendoza, foi apresentado um projeto ao Legislativo Provincial, com o objetivo de estabelecer uma Escola Agrícola e Quinta Normal.

Este projeto foi aprovado pela Câmara dos Deputados em 6 de setembro do mesmo ano. Portanto, Pouget plantou em Mendoza com Justo Castro inúmeras variedades de uvas originárias de seu país de origem: entre elas estava o Malbec, uma variedade que os antigos viticultores gostaram muito pelo seu alto rendimento, sua saúde, e a boa cor de seus vinhos e o Cabernet Sauvignon, Merlot, Semillon, Sauvignon Blanc, Chardonnay, Riesling e outros.

No final do século XIX, com a ajuda de imigrantes italianos e franceses, a indústria do vinho cresceu exponencialmente e, com ela, a Malbec, que rapidamente se adaptou aos vários terroirs e se desenvolveu com resultados ainda melhores do que em sua região de origem. Assim, com o tempo e com muito trabalho, surgiu como a principal uva da Argentina.

Para se ter uma ideia do crescimento da produção de vinho argentino nessa época, em 1873 o país contava com apenas 2.000 hectares de vinhedos, enquanto em 1990 a área cultivada chegou a 210.371 hectares. O sucesso exponencial da cepa aconteceu também após o início da década de 1990, sendo que em um período de 20 anos, até 2009, suas áreas de cultivo cresceram 173%, passando de 10 mil hectares para 28 mil hectares (hoje já são 33 mil). Do total, 26 mil hectares marcam presença em Mendoza, principal região vitivinícola do país, seguido por San Juan (1,9 mil hectares), Salta (702 hectares), Neuquén (587 hectares), La Rioja (523 hectares) e outras. Presente em praticamente todo o país, a uva emblemática da Argentina produz vinhos de diferentes estilos e com características que variam a cada terroir. Via de regra, pode esperar aromas de ameixas maduras e o frescor de folhas de menta de um típico exemplar. A Malbec também é famosa por seus vinhos encorpados, repletos de taninos potentes (usualmente amaciados pelo estágio em carvalho).

A região de Luján de Cuyo foi a primeira a ter uma denominação de origem controlada (DOC) nas Américas para a casta Malbec. Embora vigore há décadas a denominação de origem foi reconhecida oficialmente em 2005. Os vinhos produzidos sob esse rótulo são elaborados com Malbec, e procedentes da zona de Luján de Cuyo, na província de Mendoza. De cor muito intensa e escura, vermelho cereja, o Malbec Luján de Cuyo pode chegar a parecer quase preto, e tem aromas de frutas negras e de especiarias doces, com forte expressão mineral. Como o conceito de denominação de origem não é tão forte na produção de vinhos do Novo Mundo, onde o que costuma dominar é o conceito de classificação de vinhos conforme a composição, e não conforme o terroir, ainda são poucas as vinícolas que produzem vinhos rotulados como Malbec Luján de Cuyo.

O dia 17 de abril é, para Vinhos da Argentina, não apenas um símbolo da transformação da indústria vinícola argentina, mas também o ponto de partida para o desenvolvimento desta uva, um emblema para o nosso país em todo o mundo.

Languedoc-Roussillon

A região de Languedoc-Roussillon localiza-se no sul da França. Com um acentuado toque mediterrâneo e vinhedos que existem desde o ano 125 a.C., a vinicultura está presente em Languedoc-Roussillon há mais de 2.000 anos.

Languedoc-Roussillon é uma das regiões vinícolas mais importantes da França, responsável por ¼ de todo o vinho produzido no país. Na opinião de vários autores, como a inglesa Jancis Robinson, a região origina algumas das melhores relações qualidade e preço de toda a França.

Ela faz fronteira com a Espanha e é também chamada apenas de Languedoc. A origem do seu nome é curiosa. “Oc” era a forma de se dizer “sim” no sul francês, enquanto no norte se dizia “oïl”. Então o nome da localidade ficou Langue d’Oc, “língua do oc”.

Languedoc-Roussillon

Boa parte da produção é dedicada aos famosos e saborosos “Vin de Pays d’Oc”, contando ainda com importantes AOC (Apelação de Origem Controlada) como Minervois, Fitou, Corbières e Coteaux du Langedoc. Quando elaborados pelos melhores produtores, são vinhos cheios de fruta e sabor, com boa complexidade, corpo e um delicioso acento regional, perfeitos para acompanhar as refeições.

Por muito tempo, os vinhos produzidos no Languedoc eram para o consumo interno, a preços baixos. O prestígio veio depois, por volta dos anos 1980, quando os produtores elevaram a qualidade, chegando a exemplares de tipos variados, com destaque para tintos frutados e robustos, com excelente relação custo e benefício, o melhor da França.

Hoje Languedoc-Roussillon é responsável por um terço da produção de vinhos da França. Os vinhedos da região têm vista para o Mediterrâneo, com o clima perfeito para o cultivo, de verões ensolarados, poucas chuvas, ventos quentes e inverno ameno.

Com clima mediterrâneo, verões extremamente quentes e chuvas escassas, Languedoc-Roussillon é a região com maior incidência solar de toda a França: cerca de 325 dias de sol por ano. Além disso, os ventos quentes aceleram o período de maturação das uvas, adicionando características únicas e marcantes aos vinhos.

Tradicionalmente, a Carignan é a uva de destaque, mas atualmente muitas outras têm brilhado. Grenache, Mourvèdre, Syrah, Merlot, Cinsault e Cabernet Sauvignon, entres as tintas. Picpoul, Muscat, Maccabéo, Clairette, Rollet, Bouboulenc, Sauvignon Blanc, Viognier, Marsanne e Chardonnay, entre as brancas.

A diversidade de vinhos encontrada na região francesa é imensa. Os exemplares tinto vão desde os frutados até os encorpados, e estão sendo cada vez mais produzidos com sucesso. Os vinhos brancos podem ser mais complexos ou nítidos, variando entre os doces e oxidados até leves e secos. Languedoc-Roussillon produz também magníficos vinhos de sobremesa e espumantes de muito prestígio; seus rosés são intensos, pálidos e muito perfumados.

A tradição de Languedoc-Roussillon estende-se por anos, e a região é dona de constante evolução e muita variedade. A região tornou-se uma respeitada produtora, dando origem a vinhos de qualidade e prestígio perante todo o mundo.

E agora finalmente o vinho!

Na taça apresenta um vermelho rubi intenso, brilhante, com lindos reflexos violáceos e lágrimas grossas e lentas.

No nariz traz aromas com predominância nas frutas vermelhas, tais como ameixas, cerejas, morango e framboesa, com um toque terroso, algo de especiarias, como tabaco também.

Na boca é redondo, equilibrado, saboroso, frutado, tem um curioso adocicado, sem ser enjoativo, de leve para média estrutura, mais para leve, não traz a estrutura dos mendocinos e a rusticidade de Cahors, com boa acidez, taninos polidos e final persistente e retrogosto frutado.

Sobre a LGI Wines:

Criada em 1999, em Carcassonne, sul da França, a LGI Wines foi a visão de Alain Grignon dos mercados internacionais de exportação em relação à região vinícola de Languedoc. Ele queria agregar valor aos vinhos mais flexíveis da França, oferecendo uma excelente relação qualidade/preço, sejam marcas sob medida ou conceito.

Em 2013, quando Alain Grignon se aposentou, Xavier Roger e Cédric Duquenoy assumiram o comando, Xavier tornando-se Diretor Geral e Cédric Diretor de Vendas. Ambos se juntaram à LGI Wines no início de sua aventura, seu conhecimento dos clientes e parceiros de vinho os levou a substituir Alain e continuar criando vinhos franceses exclusivos com a equipe da LGI Wines.

Quase 20 anos depois, exploram toda a ciência da confecção de vinhos e conceitos de elaboração. A grande flexibilidade e agilidade os tornaram o principal criador francês de vinhos sob medida, entregando ótimos vinhos em todo o mundo.

Abençoados pela localização, no coração do Languedoc, trabalham em uma das maiores regiões produtoras de vinho do mundo. É um laboratório de vinhos fabuloso devido à sua incrível diversidade de climas, terroirs e parceiros de vinho, oferecendo uma gama completa de variedades de uvas locais a internacionais, desde técnicas de vinificação tradicionais até modernas. Ao longo dos anos, a LGI Wines criou uma forte parceria com muitos parceiros locais da Gasconha até a região de Languedoc.

A ampla variedade de variedades de uvas, climas e terroirs locais e internacionais nos permitiram criar quase todos os estilos de vinho; desde vinhos frescos, estaladiços, picantes, encorpados, de carvalho, a vinhos elegantes e minerais, procurando sempre a qualidade do vinho e a consistência gustativa, garantindo que os produtos finais se adequam perfeitamente aos gostos dos clientes. Os valores centrais dessas parcerias são compreender e compartilhar as preocupações de cada um seja sobre mudanças climáticas, experiência de vinificação ou conselhos diários. Estar perto dos produtores tem sido a chave para garantir o volume de vinho, consistência de qualidade e alcançar padrões internacionais de qualidade.

Mais informações acesse:

https://www.lgiwines.com/

Site Wines of Argentina: https://www.winesofargentina.org/en/about-us/marketing/mwd/

Site El Malbec: http://elmalbec.com.ar/michel-pouget-el-exiliado-frances-que-introdujo-el-malbec-en-nuestro-pais/

Site Vinos y Vides: https://www.devinosyvides.com.ar/nota/383-como-comenzo-la-vitivinicultura-en-argentina

Sites Mulheres Empreendedoras: http://www.mulheresempreendedoraspi.com.br/site/artes-e-cultura/por-que-malbec-por-marly-lopes/

Site Grand Cru: https://blog.grandcru.com.br/a-historia-do-vinho-na-argentina/

Site Revista Adega: https://revistaadega.uol.com.br/artigo/um-renascimento-em-cahors_10037.html

https://revistaadega.uol.com.br/artigo/cahors-outra-terra-da-malbec_439.html

“Vinci”: https://www.vinci.com.br/c/regiao/languedoc-roussillon

“Revista Sociedade da Mesa”: https://revista.sociedadedamesa.com.br/2021/10/languedoc-roussillon/

“Mistral”: https://www.mistral.com.br/regiao/languedoc-roussillon