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sábado, 25 de abril de 2020

Novecento Rosado 2017


Uma vez eu disse: só comprarei espumantes brasileiros. Faz sentido e é justo, levando-se em conta que os nossos espumantes, a meu ver, são os melhores, ainda tendo uma diversidade de propostas e preços. Portanto não fui, com essa opinião, ufanista. É uma ideia acertada, mas hoje, penso que não deve ser definitiva, apenas prioritária, para não cair na contradição. Digo isso, pois, em meus passeios pelos supermercados da vida, me deparei com um espumante argentino, da região emblemática de Mendoza que, admito, foi pelo preço: R$ 19,90! Infelizmente, por melhor que os nossos espumantes sejam, encontrar um por 19,90, de qualidade, é uma árdua missão. Fiquei curioso e comecei com meu “primeiro contato” de identificação do vinho, acessando o site do produtor, lendo e interpretando as informações contidas no rótulo etc. E a primeira coisa que me chamou a atenção foi o blend. Embora as castas sejam típicas na Argentina, o corte, pelo menos para mim é atípico, com Chardonnay, Chenin Blanc e Bonarda. Foi definitivo para a minha decisão de compra.

E o vinho que degustei e gostei, que me surpreendeu de forma positiva, é o Noveento Rosado, composto pelas castas Chardonnay (50%), Chenin Blanc (40%) e Bonarda (10%) da safra 2017 e feito pelo méodo charmat Se quiser saber sobre o método de vinificação acesse: Diferenças entre os métodos Champenoise e Charmat. O curioso e que vale mencionar é que as uvas vieram de regiões ou sub-regiões diferentes de Mendoza: o Chardonnay veio da zona alta de Lujan de Cuyo, o Chenin Blanc das vinhas velhas na Zona Central e a Bonarda da região de Santa Rosa. E, segundo a informação que consta no site do produtor é de que são solos diferentes, de barro pedregoso de profundidade, solos arenosos profundos, boa amplitude térmica, excelente iluminação etc. Enfim, sendo determinante, claro, para o vinho final. Mas isso falarei agora.

Na taça apresenta um rosa casca de cebola, meio acobreado, bem bonito, com perlages finos e abundantes, muito elegantes explodindo no copo.

No nariz traz aromas de frutas vermelhas, como morango e cereja, aromas esses agradáveis prenunciando a jovialidade e frescura do vinho.

Na boca reproduz as impressões olfativas, com certa untuosidade, bom volume de boca, descortinado pelo toque adocicado que, embora seja evidente, não se torna enjoativo. Baixa acidez, afinal as castas que compõe o corte, não tem tal característica, com um final persistente e agradável.

Um vinho, apesar da safra (2017), e talvez seja exclusivamente por ela, tenha barateado o vinho, se revelou fresco, jovem, delicado, equilibrado, ideal para ser degustado em dias quentes e ensolarados ou simplesmente para dias ou noites agradáveis, sendo extremamente informal. O posto nobre dos espumantes brasileiros em minha adega estará sempre guardado, mas a flexibilidade de garimpar novos borbulhantes espalhados pelo mundo não estará fora de minhas pretensões. Um belo espumante dos hermanos. Com 11,5% de teor alcoólico.

Sobre a Bodega Dante Robino:

A Dante Robino é conhecida por ser uma vinícola argentina com espírito italiano. Com quase 200 anos de tradição, foi uma das primeiras a cultivar a uva Malbec no país e, portanto, a história desta casta na Argentina tem episódios importantes que passam pela adega. Conhecida tanto por seus vinhos tranquilos quanto pelos com borbulhas, a Bodega Dante Robino é o principal  produtor de espumantes argentinos. Nascido em uma comunidade de vinicultores do Piemonte, no noroeste da Itália, Dante Robino mudou a história da sua família ao se mudar para a Argentina, em 1920. Chegando em Mendoza, o italiano logo começou a estruturar uma vinícola que levaria seu nome, e onde ele escolheu cultivar as mudas de Malbec e Bonarda que trouxe consigo na bagagem. Foi a partir de 1982, no entanto, que a tradicional vinícola deu um passo rumo à modernidade com a chegada da família Squassini ao comando do empreendimento. Somando às técnicas tradicionais piemontesas de Dante com equipamentos de tecnologia de ponta, a nova gerência iniciou então a produção de seus vinhos espumantes, que rapidamente teriam sua qualidade reconhecida pelos cinco continentes do mundo. A vinícola trabalha com vinhas plantadas na década de 1990, ou seja, com aproximadamente 20 anos. A idade da vinha é muito importante, uma vez que determina o quanto as raízes estão profundamente embrenhadas na terra. Uma vinha nova (de até quatro anos) ainda está desenvolvendo as suas raízes, o que significa que sua maior fonte de água ainda é a chuva. Já uma vinha velha possui raízes bastante arraigadas e, dessa forma, consegue alcançar água em níveis mais profundos do solo. A vinícola possui dois vinhedos, um em Lujan de Cuyo e outro em Tupungato. Ambas as áreas tem uma temperatura média bastante favorável para a viticultura. O vinhedo de Tupungato encontra-se a 1.100 metros de altitude, enquanto o de Lujan de Cuyo está a 980 metros, ambos com excelente exposição. Atualmente a vinícola tem uma produção estimada em 9 milhões dos quais metade é de espumantes ou vinho base para espumantes – que além de ser usado na própria vinícola é também vendido a terceiros -, sendo o Novecento, um espumante produzido por método tanque e de preço bastante acessível – principalmente no mercado interno, ocupa a maior fatia.

Mais informações acesse:




quarta-feira, 22 de abril de 2020

Coppiere Nero d'avola 2018


Mais um vinho da série “Vinhos baratos que degustei e gostei”! A busca, o garimpo, bem como a “coragem” de degustar vinhos baratos pode trazer o risco da decepção, daquela sensação de que você esperava um pouco mais do rótulo. Mas há quem diga que os emblemáticos e caros rótulos também trazem essa máxima. O fato é que não é só grife e fama da vinícola que confere qualidade ao vinho, esse não é tão somente o fator que pode fazer, ou não, de um vinho especial. Sempre costumo dizer que a questão orgânica influencia e muito na decisão, não é à toa que encontramos algumas análises tão distintas de um mesmo rótulo de vinho, elogiando ou não. Alguém está errado? Não! São reações e percepções diversas que temos do vinho. Por isso que, antes de comparar os rótulos que degusta se informe das propostas que estes oferecem, talvez não sejam dignos de comparação por conta da proposta. Enfim, o rótulo que apresentarei, além de ter sido de um custo x benefício extremamente atrativo (estava, pasmem, na faixa dos R$ 20), me trouxe a novidade da casta que eu nunca havia degustado: Nero d’ Avola! Então, antes de apresentar o meu rótulo, vou apresentar a história da casta tão popular na Itália, mas que, embora encontremos alguns rótulos aqui no Brasil, não é tão popular em nossas terras.

A Nero d’Avola:

A uva tinta Nero D’Avola é a “uva negra da cidade de Avola”, região italiana localizada na costa sudeste da Sicília. Essa uva, também conhecida como Calabrese, é a variedade tinta mais plantada na Sicília. E não é de hoje. Essa é uma história de séculos.


As áreas de cultivo da uva Nero D’Avola podem ser encontradas na Austrália, na Califórnia e nos Estados Unidos, importante região vitivinicola do Novo Mundo, mas a região de maior expressão dessa casta é, sem dúvidas, na região da Sicília, província responsável pela produção de premiados e elogiados vinhos. Mas há uma polêmica envolvendo a origem da uva. Há quem afirme que ela nasceu na Calábria. Há quem sustente que o nome Calabrese não tem essa ligação, tendo derivado, na verdade, da palavra Calavrisi ou Calaurisi, usada para identificar os habitantes de Avola. Há quem afirme, ainda, que ela surgiu na Mesopotâmia. O fato é que Nero d’Avola é considerada uma uva nativa da Itália. Nero d’Avola é intensamente aromática. Quando jovem, o vinho produzido com a Nero d’Avola traz aromas de ameixa, frutas vermelhas, pimenta e cravo. Com o tempo em carvalho, contudo, Nero d’Avola adquire também sabores de chocolate e acentuado aroma de framboesa. Com cor profunda, acentuada acidez, alto teor alcoólico e muitos taninos, esse é um vinho que envelhece bem. Fontes: Tintos & Tantos (http://www.tintosetantos.com/index.php/escolhendo/cepas/670-nero-d-avola) e Mistral (https://www.mistral.com.br/tipo-de-uva/nero-d-avola).

O Vinho que degustei e gostei foi o Coppiere da casta 100% Nero d’Avola, da safra 2018, da região da Sicília, na Itália.

Vamos ao vinho.

Na taça, conforme já esclareceu o histórico da cepa, mostra um vermelho rubi escuro, mas com discretos traços violáceos em seu entorno, com lágrimas finas de média intensidade e que demoravam um pouco a se dissipar das paredes do copo.

No nariz traz intensos aromas de frutas vermelhas, como ameixa, cereja, e toques agradáveis de especiarias, como pimenta e cravo.

Na boca é seco, equilibrado, elegante, com notas frutadas intensas, sem ser enjoativo, com boa acidez, taninos delicados e sedosos, com um final médio, um retrogosto, diria, frutado.

Para a minha primeira experiência com a Nero d’Avola foi extremamente proveitosa e pretendo sim, degustar mais vinhos com essa casta nos seus mais variados estágios de proposta, dada a sua versatilidade. E a proposta deste rótulo da Coppiere é jovem, direto, mas que mostra a personalidade desta uva autóctone da Itália. Apenas para registro, ao desarrolhá-lo, percebi o álcool, no auge dos seus 13%, um tanto quanto alto, em desequilíbrio com o conjunto do vinho, mas, respirando na taça, logo se equilibrou sendo muito fácil de degustar e extremamente versátil também nas harmonizações. É possível fazê-lo com carnes magras e macarrão, a minha opção na degustação.  

Sobre a Schenk Wineries:

As vinícolas italianas de Schenk são de longe um dos produtores de vinho mais importantes a nível nacional. Fundada em 1952 em Reggio Emilia e transferida em 1960 para Ora, no sul do Tirol, a sede da primeira vinícola está intimamente ligada à área de produção. Este foi o primeiro passo do projeto "Vinícolas Italianas". Através deste projeto, a empresa, anteriormente dedicada ao engarrafamento de vinho a granel, torna-se produtora antes de tudo com o desenvolvimento de “Marcas da terra”, graças à colaboração com pequenos produtores de alta qualidade localizados nessas regiões, historicamente mais vocacionados para produção de vinho como Tirol do Sul, Toscana, Veneto, Sicília, Piemonte, Apúlia e Abruzzo. Em segundo lugar, através da aquisição das vinícolas “Bacio della Luna” em Vidor - Valdobbiadene (Treviso) e “Lunadoro” em Valiano di Montepulciano (Siena). Um caminho evolutivo começou há muitos anos, com o objetivo de fortalecer os laços com a terra e as tradições. Esses valores, juntamente com as fortes oportunidades oferecidas pelo progresso tecnológico, permitem que as vinícolas italianas da Schenk trabalhem de maneira sustentável.

Mais informações acesse:

http://www.schenkitalia.it/

Vinho degustado em 2019.


Autoritas Chardonnay 2016



Sempre falo, com muita alegria, que, quando investimos em rótulos baratos que entregam além do que valem, traz um sentimento de que acertamos, fomos felizes na escolha, diria que, talvez seja um pouco de pretensão da minha parte, estamos “capacitados” para escolher mitigando os riscos que existem em comprar vinhos com determinadas faixas de preços, sobretudo os mais baratos. Admito também que o conceito de valor, do baixo custo, seja um tanto quanto relativo, afinal o que é barato para mim pode não ser para outra pessoa, levando em consideração também a proposta do vinho que se consome. Mas estou falando de R$ 25,90! Sim, um valor muito atrativo quando falamos de um vinho chileno da famosa vinícola Luis Felipe Edwards, um produtor que definitivamente entrou no meu rol das preferidas. Pronto! Acho que essas credenciais já faz com que o valor seja imbatível.

O vinho que degustei e gostei a que me refiro é o da linha Autoritas da casta Chardonnay, a rainha das castas brancas e que se dá muito bem com as terras produtivas do Chile, esse é da emblemática Valle Central, um DO (Denominação de Origem), da casta 2016.

Antes de falar do vinho, vamos as curiosidades. A palavra “Autoritas” vem do latim auctoritas, que significa prestígio, honra, respeito, autoridade. Esses valores foram o que inspirou a criação desta marca, desenvolvida por Luis Felipe Edwards Family Wines. A crista (brasão) da família, presente em cada garrafa, é o selo que reúne esses valores, passados ​​de geração em geração e expressos em cada copo da Autoritas.



Vamos ao vinho:

Na taça apresenta um amarelo palha com discretos reflexos esverdeados, muito brilhantes.
No nariz é intensamente aromático, com notas generosas de frutas brancas, tropicais e cítricas. Nota-se pêra, abacaxi, lima. Um agradável toque floral, flores brancas, denunciando o frescor e a jovialidade do vinho.

Na boca é leve, fresco, frutado, com acidez baixa, típico da Chardonnay, independente da sua proposta, com um final frutado, saboroso e de média persistência.

O Autoritas Chardonnay é leve, informal, despretensioso, mas que te entrega personalidade e equilíbrio. Versátil harmoniza com frituras, carnes brancas como peixe e até um bom macarrão ao alho e olho, sem aqueles molhos mais picantes. Tem 12,5% de teor alcoólico.  

Sobre a Viña Luis Felipe Edwards:

A Viña Luis Felipe Edwards foi fundada em 1976 pelo empresário Luis Felipe Edwards e sua esposa. Após alguns anos morando na Europa, o casal decidiu retornar ao Chile e, ao conhecer terras do Colchágua, um dos vales chilenos mais conhecidos, se encantou. Ali, aos pés das montanhas andinas, existia uma propriedade com 60 hectares de vinhedos plantados, uma pequena adega e uma fazenda histórica que, pouco tempo depois, foi o marco do início da LFE. De nome Fundo San Jose de Puquillay até então, o produtor, que viria a se tornar uma das maiores vinícolas do Chile anos mais tarde, começou a expandir sua atuação. Após comprar mais 215 hectares de terras no Vale do Colchágua nos anos de 1980, começou a vender vinho a granel, estudar a fundo seus vinhedos e os resultados dos vinhos, e cultivar diferentes frutas para exportação. O ponto de virada na história da Viña Luis Felipe Edwards veio na década de 1990, quando Luis Felipe Edwards viu a expectativa do mercado sobre os vinhos chilenos. Sabendo da alta qualidade dos rótulos que criava, o fundador resolveu renomear a vinícola e passou a usar o seu próprio nome como atestado de qualidade. Após um período de crescimento e modernização, especialmente com o início das vendas do primeiro vinho em 1995, a LFE se tornou um importante exportador de vinho chileno no começo do século XX. A partir de então, o já famoso produtor começou a adquirir terras em outras regiões do país. Na busca incessante por novos terroirs de qualidade, ele encontrou no Vale do Leyda um dos seus maiores tesouros: 134 hectares de videiras plantadas em altitude extrema, a mais de 900 metros acima do nível do mar.

Mais informações acesse:

https://www.lfewines.com/

Vinho degustado em 2017.


quinta-feira, 19 de março de 2020

Le Petit Cochonnet Sauvignon Blanc 2017


É inegável, pelo menos para mim, um simples e fiel enófilo que garimpar e descobrir vinhos de rótulos poucos conhecidos por aqui em terras brasilis, que convenciono de “undegrounds”, que surpreende é uma sensação de arrebatamento jamais visto. Corrobora que vinho barato não é vinho ruim, é tão somente um vinho de proposta diferente de um amadeirado, de um vinho mais complexo, por exemplo. Eu tenho o sonho, alheio a disposição de difundir tal mensagem e aqueles que ainda não abriram a mente e o coração, se permita este momento e deguste vinhos de todas as propostas e valores, expanda o seu leque de degustações e experiências, claro, fazendo garimpos e buscas por vinhos que estejam em consonância com os seus anseios, tais como castas, se é tinto, branco, espumante dentre outros.

E, mais uma vez, com prazer, compartilho um surpreendente e maravilhoso vinho que degustei e gostei e que vem de uma região que este rótulo me proporcionou conhecer na França que, após uma breve pesquisa, descobri ser uma das maiores regiões produtoras daquele país, a Languedoc-Rousillon, que se chama Le Petit Cochonnet que na tradução livre significa “porquinho”, e que se mostra óbvio, dado o descontraído rótulo, da casta branca Sauvignon Blanc, da safra 2017 da vinícola da Vignobles & Compagnie. É um “Pays d'Oc” ou como é conhecido atualmente, como “Vin de Pays”, que são os chamados “vinhos regionais” da França, considerado como uma categoria intermediária. O “Vin de Pays” tem uma liberdade maior na hora da produção, ainda que submetidos a rigorosas regras. Nessa categoria, podemos ter vinhos com nome do tipo de uva, como acontece no Brasil, Argentina e Chile. É uma chance de o mercado francês competir melhor com os vinhos do “Novo Mundo”. Mencionei, com certo detalhe, extraído do site “Vem da Uva” (https://www.vemdauva.com.br/), esse tema, pois considero como importante na escolha de seus vinhos franceses e, caso queiram entender um pouco mais, seguem links que falam sobre o tema, dos sites “Vem da Uva” e “Tintos e Tantos”.



Na taça se revela um amarelo palha com reflexos esverdeados, límpido, muito brilhante.

No nariz é extremamente aromático e lembram frutas cítricas, frutas brancas e frescas, como maracujá, melão, pêra, maçã verde e um agradável floral.

Na boca é leve, fresco, jovem, com ótima acidez que confirma sua jovialidade e frescura.

Le Petit Cochonnet é um vinho jovem, moderno, versátil e que foge a regra daquele vinho austero e caro da França que sempre entendemos que, para ser bom, tem de ter esses quesitos. Um vinho informal, descontraído que não precisa ser necessariamente harmonizado com comida, embora fique bem com frituras, carne branca e macarrão ao alho e óleo, mas pode ser degustado sozinho. Tem 12% de teor alcoólico e foi premiado com 92 pontos pelo James Suckling!

É versátil e perfeito para fugir à regra que vinho precisa harmonizar com alguma coisa. Esse você pode combinar com o que quiser! Jovem e moderno é o que faltava nos momentos descontraídos com os amigos, mesmo se eles ainda não são muito familiarizados com a bebida. Aliás, é uma ótima pedida para quem está começando a provar vinho francês! 92 pontos James Suckling que, por curiosidade é um crítico de vinhos e jornalista americano que passou 30 anos escrevendo para a revista “Wine Spectator”, de Robert Parker até sair para começar seu próprio site em 2010. Segue então seu site para quem quiser navegar:


Sobre a Vignobles & Compagnie:

Em 1963, graças ao espírito de federação dos viticultores, liderado por Paul Blisson, que deu origem a vinícola, originada a promover vinhos da região do Gard, do Vale de Rhône. A adega, um edifício original inspirado pelo brasileiro Oscar Niemeyer, estava e ainda está localizada em um ponto estratégico de Gard. A família Merlout investe na organização, isso em 1969. À frente da empresa estava uma mulher, Miss Noble, um fato ousado para a época. Em 1972 a vinícola entra em uma nova era graças a modernização do local e ao grande crescimento econômico também. Em 1990 o Grupo Taillan assumiu todas as atividades da vinícola, dando início a uma parceria importante com vários produtores locais, trazendo o conceito de regionalismo aos seus rótulos.

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