Clássico! Quando degustamos história engarrafada! Quando
degustamos o mais puro e genuíno conhecimento. A cultura e o vinho andando
juntas em prol do deleite humano. Merecemos? Me conduzo à reflexão, às vezes, e
me pergunto se merecemos degustar vinhos tão especiais que trafegam pela
história em seus enredos mais tenebrosos, sombrios, solares em outros momentos.
Quis o tempo ser benfeitor comigo, apesar de longo e por
vezes tortuoso, para me proporcionar a degustação de um clássico italiano que
atravessou o tempo e que personifica a cultura vitivinícola de um país tido
como referência da produção de vinhos do planeta, então, o vinho de hoje
definitivamente é sinônimo de vinho!
Não há como negligenciar que somente a Itália consegue a
proeza de produzir verdadeiros clássicos! Nomes de peso que reverencia o
conceito da poesia líquida no mundo. Barolo, Brunello di Montalcino, Amarone,
Valpolicella Ripasso...
A lista parece ser infindável, bem como as suas castas, as
suas variedades autóctones, que sintetiza, de forma singular, cada pedaço de
terra, cada terroir. A tipicidade se faz viva e plena e narra a história da
Itália.
Sempre olhei com reverência a esses vinhos, mas com uma
distância quase que intransponível, algo nos separava, talvez a questão
financeira fosse o fator primordial, predominante, porém não era apenas isso.
Não sei, nunca soube traduzir em palavras os motivos pelas quais jamais
conseguiria degustar os clássicos italianos: a incapacidade de entende-los, de
descrevê-los, de inseri-los, por consequência, em minha realidade de simples e
humilde enófilo.
Teria eu me subestimado? Será que a gente, com a preocupação
de “institucionalizar” determinados rótulos e propostas de vinhos e regiões,
busca afirmação e entendimento demasiado de algo tão heterogêneo no que tange
às percepções? Da diversidade busca-se a avidez pela particularidade, para
entender.
Conhecer, entender não é demérito para ninguém, pelo
contrário, mas transformar disso em obsessão, beira, penso, ao patológico.
Acredito que tenha superado esse obstáculo, embora a razão ou pelo menos uma
das razões de ser deste blog seja a descrição organoléptica de cada rótulo
degustado, mas nunca criar um muro por achar que determinados rótulos, sejam
eles excepcionais, simples, complexos, entre outros, não sejam possíveis de
inundar as nossas taças.
Depois de superado esse obstáculo, me coloquei a garimpar e
busquei aqueles mais conhecidos, populares, apesar de clássico: CHIANTI.
Com o transborde de opções de Chianti que temos ofertados no
Brasil a minha missão parecia ser impossível para encontrar aquele rótulo que
me arrebatasse, mas sem destruir o meu orçamento. Continuei a buscar, o caminho
era longo e árduo, mas a oportunidade surgiu da forma, como sempre, mais
despretensiosa possível. E veio um Chianti Riserva! Há cerca de dois anos, no
Brasil, como qualquer produto, inflaciona, sobretudo o vinho, o rótulo
escolhido, de um produtor emblemático, encontrei um Chianti Riserva, pasmem, a
R$ 44,90 com alguns cupons de desconto e fretes grátis.
Claro que, de imediato, vem a incredulidade da procedência,
mas não hesitei muito e fiz a tão aguardada aquisição. Mas mais aguardada era a
degustação! Descansou por mais dois anos na adega e gostaria que ficasse um
pouco mais, mas a ansiedade gritou mais alto!
E o dia tão esperado chegou! O ápice de um momento tão
aguardado, o rompimento de alguns tabus particulares, fantasmas exorcizados. O
vinho inunda a taça, o ritual se faz e que maravilha! Que especial! O vinho que
degustei e gostei veio da emblemática e tradicional Toscana, da região de
Chianti, e se chama Famiglia Castellani Chianti Riserva composto pelas castas Sangiovese
(85%), Canaiolo (10%) e Cabernet Sauvignon (5%) da safra 2015. E como não pode
faltar história e Chianti transborda história, vamos à viagem para a região de
Chianti.
Chianti, Toscana
Desde a queda de Roma até o Risorgimento, por volta de 1850, o esfacelamento dos estados
italianos em pequenas repúblicas e reinos ditou a vida de sua população e
também o tom de seus vinhos. Foi nesse longo período conturbado que nasceu um
dos vinhos mais famosos da Itália, o Chianti.
Geograficamente falando, Chianti é uma terra montanhosa que se estende por cerca de 60 km a 70 km na sua extensão, cujo ponto mais alto é Monte San Michele, a 893 metros. Existem 5 rios que cruzam e definem a área com: os rios Pesa, Greve, Ombrone, Staggia e Arbia.
O começo da história remonta ao século XIII, quando os Médici
dominavam a cidade de Firenze (Florença), na Toscana, e lá criaram uma das
repúblicas mais influentes de seu tempo – basta lembrar que eles foram patronos
das artes que culminaram com o Renascimento. Em meados do século XIII, os
fiorentinos eram uma potência e viviam guerreando com vizinhos.
Para garantir uma boa defesa de suas terras, eles as
dividiram em ligas militares de cidades. Uma delas, criada em 1384, foi a Lega
del Chianti, que compreendia as vilas de Radda, Gaiole e Castellina (até hoje o
centro da região que se denomina Chianti Classico), e durou até 1774, atuando
ativamente durante as batalhas entre Firenze e Siena.
Aliás, a principal lenda em torno do vinho de Chianti vem
dessas longas disputas medievais entre fiorentinos e sieneses. Acredita-se que,
um dia, cansados de guerrear, os governantes das duas cidades decidiram por um
outro tipo de disputa para estipular sob qual bandeira ficaria a região. Assim,
concordaram que dois cavaleiros sairiam ao cantar do primeiro galo da
madrugada, um partindo de Firenze em direção à Siena e o outro no sentido
contrário. Onde eles se encontrassem, seria demarcado o limite dos domínios.
Assim nasceu a lenda do Gallo Nero, o galo negro que até hoje serve de emblema dos vinhos de Chianti Classico. Diz-se que os sieneses escolheram um belo e forte galo branco para dar o sinal ao seu cavaleiro. Já os fiorentinos teriam escolhido um galo negro raquítico, que ficou confinado sem comida. Por isso, o galo de Firenze teria acordado mais cedo, ainda durante a noite, faminto, e começado a cantar, fazendo com que seu cavaleiro tivesse grande vantagem sobre o rival de Siena, cujo galo só acordaria para cantar já nos primeiros raios de sol da manhã.
Assim, dos pouco mais de 60 quilômetros que separam as duas cidades, o cavaleiro sienês conseguiu percorrer somente cerca de 12 antes de encontrar o oponente nas proximidades de Fonterutoli, pouco ao sul de Castellina.
Em 1716, Cosimo III de Médici delimitou a região para a
produção dos vinhos de Chianti. Lendas à parte, a verdade é que a demarcação da
área de Chianti como pertencente à Firenze ocorreu em um tratado de 1203. Na
época, os fiorentinos eram leais ao Papa e Siena, ao Sacro-Império Romano.
Primeira Denominação de Origem
As primeiras documentações que tratam do vinho de Chianti remontam a 1398 e o descrevem como um vinho branco vendido pelo comerciante Francesco di Marco Datini. No entanto, o nome do vinho ficaria definitivamente gravado na história a partir de 1716, quando Cosimo III de Médici, o penúltimo de sua família a ser Grão-Duque da Toscana, apontou que as três cidades da Lega del Chianti, mais uma parte da vila de Greve, estavam aptas a produzir o vinho de nome Chianti.
Esta teria sido a primeira demarcação territorial, ou seja, a
primeira Denominação de Origem, conhecida no mundo (os portugueses, porém,
alegam que a primeira DO teria sido instituída pelo Marquês de Pombal em 1756,
quando estabeleceu os marcos pombalinos na região que produzia o Vinho do
Porto). Apesar de o reinado de Cosimo III ter sido desastroso para a região,
que se viu diante de uma enorme crise econômica e social, a demarcação durou
até 1932, quando a área foi gradualmente expandida (a última expansão seria em
1967).
No entanto, mesmo demarcado, sabe-se que o vinho de Chianti
obedecia a poucas regras. Historiadores apontam que, na época, uma das
principais uvas usadas na produção do vinho era a Canaiolo, a mais cultivada na
região, juntamente com a Sangiovese, Mammolo e Marzemino. Seria somente durante
o Risorgimento italiano no século XIX, que o vinho tomaria uma forma, muito
próxima do que tem hoje.
O grande nome por trás do estabelecimento de Chianti e também
um dos principais responsáveis pela unificação italiana em 1961 foi o barão
Bettino Ricasoli, cuja origem familiar remonta aos tempos de Carlos Magno. O
“Barão de Ferro” (alcunha ganha por sua intransigência moral e econômica) foi
um dos grandes pilares da unificação de seu país com sua atuação política no
Ducado da Toscana. Não à toa, ele chegou a ser primeiro ministro italiano
quando o rei Vitório Emanuele assumiu o poder.
Além de ser a criadora do Chianti, a família Ricasoli produz
vinhos desde o ano 1141, quando adquiriu o legendário Castello de Brolio. Essa
longa história faz da Barone Ricasoli a vinícola mais antiga da Itália e a
segunda mais antiga do mundo. O Castello de Brolio estava em ruínas na época. Determinado
a dar novos rumos à produção local, o Barão de Ricasoli viajou para a França e
a Alemanha, onde aprendeu novas maneiras de cultivo, além de importar
variedades e experimentar maquinários. Assim, em 1872, ele teria criado a
“fórmula” do Chianti e assim escreveu:
“Os resultados obtidos
já nas primeiras experiências confirmam que o vinho recebe do Sangioveto a
principal dose de seu perfume (o que eu particularmente procuro) e um certo
vigor de sensação; do Canajuolo, a amabilidade que tempera a dureza do
primeiro, sem tolher em nada seu perfume; a Malvagia, a qual se pode colocar
menos nos vinhos destinados a envelhecer, tende a diluir o produto das duas
primeiras uvas, não acrescenta sabor, e o torna mais leve e mais prontamente
usável na mesa cotidiana”.
A “fórmula do Chianti” escrita na famosa carta endereçada ao
professor Cesare Studiati da Universidade de Pisa, na qual exaltava os aromas e
a estrutura da Sangiovese, a maciez da Canaiolo e a tendência da Malvasia a
diluir o vinho, fez com que o Barão sugerisse que esta uva não fizesse parte do
corte dos vinhos de guarda da sua região. A receita do Barão era 70%
Sangiovese, 15% Canaiolo e 15% Malvasia Bianca. Em 1967, sua “fórmula” foi
ratificada pela regulamentação da DOC (com acréscimo da Trebbiano).
Renascimento
O Chianti então surgiu como uma versão do “clarete” francês –
sem variedades internacionais, contudo. Foi durante o Risorgimento que ele
alcançou a glória, quando Firenze se tornou capital da Itália e Ricasoli
primeiro ministro. No entanto, apesar dos esforços do barão, com o tempo, a
fama do vinho tornou-se ruim, muito devido às condições econômicas precárias da
região, especialmente depois das pragas que chegaram à viticultura em meados do
século XIX e também muito devido ao contrato de uso das terras entre
agricultores e os donos das propriedades.
A mezzadria (sistema feudal em que os camponeses dividiam a
sua colheita com os senhores de terras) e a agricultura promiscua (diversas
culturas em um mesmo terreno) perdurou na Toscana até praticamente os anos 1970
e atrasou o desenvolvimento do vinho na região – já que a colheita ia ser
dividida, era melhor, para o agricultor, plantar mais quantidade do que pensar
em qualidade.
Clante
A origem do nome Chianti é incerta. Para alguns, ela vem de
clangor, que nada mais é do que o som dos instrumentos metálicos, mais
especificamente das trombetas. No entanto, também pode designar o atrito entre
objetos de metal, como espadas. Daí, acredita-se que o nome possa ter surgido
devido a esse barulho das trombetas de caça ou então das batalhas. Outra
possibilidade, muito mais aceita, é o termo ter vindo da palavra etrusca
clante, que significaria água (abundante na região) ou então seria apenas um
nome de família muito comum na área.
Movimento dos vinhos “Super Toscanos” fez com que Chianti
aprimorasse suas normas. Nos anos 1960, alguns produtores estavam desapontados
com os rumos que Chianti havia tomado. Apesar de a DOC ter finalmente
estabelecido uma regra para seus vinhos em 1967 (e talvez por isso também),
muitos passaram a experimentar com novas variedades, especialmente as
francesas, no intuito de produzir um vinho melhor e mais caro (desde o fim da
II Guerra Mundial, Chianti era considerado um vinho simples e barato).
Assim, entre o final dos anos 1960 e começo dos 1970, duas
poderosas famílias decidiram fazer vinhos mesclando Sangiovese com variedades
francesas. Tanto o Marquês Mario Incisa della Rochetta quanto seu sobrinho,
Piero Antinori, lançaram respectivamente Sassicaia e Tignanello, os primeiros
Super Toscanos de que se tem notícia, vinhos que mudariam para sempre o cenário
na região. “O fenômeno houve novas mudanças nas regras, com a introdução de
variedades francesas no blend de Chianti. Dez anos depois, as variedades
brancas foram proibidas em Chianti Classico, que já passava a aceitar
Sangiovese “in pureza”, ou seja, 100%. Hoje, além do Classico, Chianti possui
outras sete sub-regiões, cada uma com regras específicas. As mudanças de regras
foram constantes nos últimos 40 anos. As últimas modificações em Chianti
Classico, por exemplo, ocorreram em 2013, quando, entre outras coisas, criou-se
uma nova classificação, com um nível qualitativo acima dos Riserva: os Gran
Selezione.
Os diferentes Chianti
O simples termo “Chianti” diz muito pouco sobre o vinho.
Muito resumidamente, indica que se trata de um tinto italiano, produzido na
região da Toscana, em uma área que se estende entre as cidades de Florença e
Siena, a partir de, principalmente, Sangiovese. Ainda que Chianti seja uma
Denominação de Origem Controlada e Garantida (DOCG) e, portanto, existam
regulamentações tratando de sua produção, a variedade é grande.
Além da “denominação genérica” Chianti DOCG, há outras
denominações específicas que levam em consideração a proveniência geográfica
das uvas: Chianti Classico (a mais antiga, famosa e tradicional), Chianti Colli
Aretini, Chianti Colli Fiorentini, Chianti Colline Pisane, Chianti Colli
Senesi, Chianti Montalbano, Chianti Montespertoli e Chianti Rufina. Também, os
termos Chianti Superiore (não permitido para Chianti Classico) e Chianti
Riserva servem para nomear vinhos que tenham atendido períodos de
envelhecimento determinados, dentre outros fatores.
E agora finalmente o vinho!
Na taça revela um lindo e brilhante vermelho rubi com tons
granada, conferido pela longa passagem por barricas de carvalho, com lágrimas
em profusão, finas e lentas.
No nariz traz as frutas vermelhas maduras, com destaque para
ameixa e cereja, mas discretamente, além de um toque terroso, de terra molhada,
algo de folhas secas, com notas de especiarias (pimenta preta) e amadeiradas,
percebendo o tabaco, couro e café, afinal os longos 24 meses em barricas de
carvalho atestam tais características.
Na boca toda a pujança da Sangiovese no
blend, com a fruta vermelha madura igualmente discreta, como percebida no
aspecto olfativo, sendo ainda seco, volumoso, cheio e quente, garantido pela presença
do álcool, mas sem agredir e pela acidez vivaz, com taninos marcantes, mas
domados e integrados, com a madeira, embora discreta, protagonizando entregando
notas de chocolate, torrefação, de defumado e caramelo. Tem um final longo e
persistente.
Tradição, história, mesmo que ao custo de guerras, sangue,
mortes, disputas pelo poder político e econômico. As redenções pavimentadas por
todos esses eventos e intenções. O vinho foi e é um veículo de tais
manifestações da sociedade, independente do contexto e cronologia. O que nos
resta, no entanto, é permitir contemplar e entender esses momentos históricos
com o olhar crítico, mas separando-os do prazer, do deleite em degustar um bom
e velho vinho, porque é um elixir ao corpo e a alma, sobretudo daqueles que o
ama. Toscana e a sua região mais importante em todos os aspectos, é sinônimo de
renome no mundo todo por causa de Chianti e de suas grandes e espetaculares
histórias que, de uma forma ou de outra, corroboraram na sua importância e
qualidade que até hoje busca a excelência. O Chianti Riserva da Famiglia Castellani
definitivamente carrega esses preceitos, como um produtor de igual tradição e
história. Um vinho encorpado, de personalidade, dada a sua complexidade
atribuída ao “Sangue de Júpiter” chancelando Chianti como um dos mais
emblemáticos vinhos da história. Tem 12,5% de teor alcoólico.
Sobre a vinícola Castellani:
O negócio de Castellani foi estabelecido em Montecalvoli no
final do século 19 quando Alfred, um viticultor de longa data, decidiu começar
a engarrafar e vender seu vinho. O filho de Alfredo, Duilio, junto com seu
irmão Mario dá início ao período de expansão da empresa. Duilio, homem
meticuloso e diligente, participa ativamente de todas as etapas do trabalho.
A vinha mais importante é aquela situada em Santa Lúcia, no
fértil vale do Arno, onde se produz um vinho tinto vivo e apto para envelhecer
e engarrafado em típicos frascos com palha, conquistando o interesse dos
mercados transalpinos. Nos anos seguintes, o filho primogênito de Duilio,
Giorgio, homem determinado e ambicioso, inicia a exportação em grande escala. A
enchente de 1966 causa grandes danos à vinícola Montecalvoli.
Decide-se então transferir temporariamente o negócio para a
Fazenda Burchino, nas colinas da vila de Terricciola. O irmão de Giorgio,
Roberto, brilhante jornalista do jornal “Il Giornale del Mattino”, de Florença,
corre para ajudar a retirar lama da vinícola da família. Ele então decide ficar
e contribui para a evolução da empresa. Roberto, homem culto e cosmopolita,
inicia uma atividade pioneira em mercados longínquos, tornando-se um dos
defensores do sucesso internacional do Chianti.
A aquisição da vinha Poggio al Casone coincide com a
ampliação da adega da Quinta Travalda em Santa Lúcia. Durante a noite do dia de
Ano Novo em 1982, um incêndio queimou quase completamente as instalações da
empresa. Parece ser o fim. Mas em poucos meses os irmãos Castellani adquirem a
Fazenda Campomaggio e, graças à contribuição de Piergiorgio, filho de Roberto,
o negócio ganha força. As pesquisas vitivinícolas e tecnológicas são promovidas
por especialistas como o enólogo Sabino Russo e o agrônomo Carlo Burroni. Hoje
esta empresa centenária persegue com grande entusiasmo o objetivo de produzir
vinhos, que são a expressão de uma das maiores regiões enológicas do mundo: a
Toscana.
Mais informações acesse:
Referências:
“Blog História com Gosto”: https://historiacomgosto.blogspot.com/2019/11/a-regiao-do-chianti-classico-toscana.html
“Revista Adega”: https://revistaadega.uol.com.br/artigo/todos-os-chianti_10196.html
“Blog Sonoma”: https://blog.sonoma.com.br/chianti/#:~:text=Chianti%20%C3%A9%20um%20tipo%20de,Chianti%20Cl%C3%A1ssico%20a%20mais%20famosa